
Quatro meses de saudade latente, cortante, daquelas que nos retalham em pequenos pedaços de lembranças. Recordações que, muitas vezes, ficam opacas, quase aflitas, me deixando um baita medo de perdê-las dentro do vazio que tua partida esburacou. Nessas horas, gosto de inventar sonhos e imaginar que estás cuidando da Nene para mim. Vocês dois juntos no meu céu, criado com ilusões pueris...
Espero te rever em algum momento, Cau. Tomara que a gente possa tomar um chimas – cevado por ti – e conversar nossas besteiras. Tenho tantas para te contar!
Nesse dia, vou te dar aquele beijo e abraço forte que a dureza das nossas vidas não nos permitiu, e voaremos juntos na beleza dos jardins do "sem tempo".
Imagem: Blog http://paisalice.blogspot.com.es
Ai que triste, amiga. Já faz 4 meses que o Cau partiu. Te ofereço meu colo amigo e a esperança de que nada separa o que a vida juntou. Nem mesmo a morte! Estamos conectados pelo fio do amor, que ultrapassa mares e tempos!
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