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Por Ana Paula Kwitko

quarta-feira, 27 de junho de 2012

VIAGEIROS

Um dos livros mais tocantes que conheço chama-se "As cidades invisíveis", de Ítalo Calvino. É daqueles que a gente devora famintamente até sua metade, mas logo depois vai lendo com lentidão, economizando folhas em avareza, para que não se acabe de pronto.
Os diálogos entre Marco Polo e Kublai Kan são fascinantes e me fizeram grifar praticamente todo livro, sobretudo, nas respostas do primeiro sobre suas viagens.

"O Algures é um espelho em negativo. O viajante reconhece o pouco que é seu, descobrindo o muito que não teve nem terá."



Imagem: O Contemporâneo compondo o Moderno numa beleza única que impacta qualquer viageiro.

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